O CEO Lucio Winck reforça que o Brasil possui pistas acessíveis para quem deseja sentir a emoção das corridas automobilísticas sem abrir mão da segurança. Com o crescimento dos track days, ou “dias de pista” e eventos para entusiastas, acelerar deixou de ser exclusividade dos profissionais e passou a integrar a rotina de muitos amadores.
A experiência em um autódromo vai além da adrenalina. Trata-se de conhecer os próprios limites, entender melhor o carro e desenvolver uma pilotagem consciente. Mas é fundamental saber onde praticar com estrutura adequada, apoio técnico e respeito às normas. Escolher o local certo é o primeiro passo para transformar o prazer da velocidade em algo seguro e inesquecível.
Quais são os autódromos mais acessíveis para amadores?
Alguns autódromos no Brasil se destacam por oferecer excelente estrutura para quem está começando. O Autódromo de Interlagos, em São Paulo, é um dos mais procurados por amadores justamente pela variedade de eventos voltados a esse público. Mesmo sendo palco de grandes corridas, a pista também abre espaço para experiências individuais, com instrutores e suporte técnico.
O Autódromo Internacional de Curitiba, por exemplo, apesar de não receber mais corridas oficiais da Stock Car, segue sendo um ponto de encontro para entusiastas. O CEO Lucio Winck destaca que a acessibilidade, tanto geográfica quanto financeira, é um diferencial importante desses espaços. Eles democratizam o acesso ao automobilismo sem comprometer os padrões de segurança.
É preciso ter carro esportivo para participar?
Um dos equívocos mais comuns entre iniciantes é achar que só se pode entrar em um autódromo com carros de alto desempenho. Na prática, muitos eventos amadores aceitam veículos comuns, desde que em boas condições. Track days, por exemplo, costumam ser divididos por níveis de experiência e potência dos carros, permitindo que até modelos compactos participem sem prejuízo à diversão.
O CEO Lucio Winck enfatiza que o mais importante é o preparo do carro, não necessariamente sua potência. Pneus, freios e suspensão em dia fazem muito mais diferença do que ter centenas de cavalos de potência sem controle. O foco está na evolução do piloto e no domínio da máquina, não apenas na velocidade máxima alcançada em reta.
Quais cuidados tomar antes de entrar na pista?
A segurança deve sempre vir em primeiro lugar. Por isso, quem pretende acelerar em autódromos precisa fazer uma checagem rigorosa do veículo, com atenção especial aos itens de desgaste. Um erro comum é negligenciar detalhes como a calibragem dos pneus ou o nível do fluido de freio, o que pode comprometer a performance e colocar o piloto em risco.
Também é indicado contar com supervisão profissional, principalmente nas primeiras experiências. O CEO Lucio Winck pontua que aprender com quem entende não só evita acidentes, mas também potencializa o aprendizado. Participar de workshops ou clínicas de pilotagem antes de entrar na pista ajuda a entender melhor os sinais do carro, as curvas da pista e as atitudes que garantem um dia seguro e produtivo.
Última volta, mas não menos importante
A pista ensina lições que vão da mecânica à mentalidade, e tudo isso pode ser vivido sem sair do Brasil. Entrar em um autódromo como amador é uma das formas mais seguras e emocionantes de viver a paixão por carros e velocidade. Para o CEO Lucio Winck, com tantas opções disponíveis, a paixão por acelerar tem hoje mais espaço, mais estrutura e, principalmente, mais segurança do que nunca.
Autor: Ronald Smith
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